RTA BRT Chest

Com tecnologia 100% nacional, a finalidade da chave estática é garantir a transferência manual ou automática entre o ramo CA alternativo e o ramo CA principal, sem que haja interrupção na saída para o consumidor.

A chave estática é composta por tiristores interligados em antiparalelo; dimensionados para suportar elevados níveis de sobrecarga; um circuito de sinalização e um circuito de controle responsável por ativar os tiristores, transferindo os consumidores para a entrada CA alternativa, quando o sistema detectar:

  • Anormalidade no ramo CA principal (sub/sobretensão C.A.);
  • Sobrecarga no consumidor C.A.;
  • Falha de comutação dos tiristores (falha de semiciclo);
  • Chave de operação da chave estática comutada para CA alternativo.

Assim que as anormalidades forem eliminadas, a chave estática retransfere automaticamente a carga para o ramo principal. O sistema permite ainda, que o usuário determine qual dos ramos será o principal, ou CA alternativo e execute operações manuais de transferência e re transferência.

As chaves estáticas são consideradas por adicionar confiabilidade em missão critica da alimentação CA para cargas de automação, controle e instrumentação, e principalmente no segmento de TI (tecnologia da informação). Basicamente toda a instalação com cargas criticas demanda uma solução de redundância, independente do seu tamanho em kvas. Para garantir a confiabilidade desta alimentação a estas cargas criticas adiciona-se ao sistema de nobreaks e alimentação com fontes distintas, um elemento de comutação automática quando da falta de uma fonte redundante existente. Desta maneira a Chave estática monitora a qualidade de energia disponível e seleciona a melhor fonte, em caso de anormalidade em qualquer uma das existentes.

Para aumento da confiabilidade dos sistemas de alimentação se faz necessário que uma unidade possa supervisionar e agir instantaneamente, em caso de anormalidade das fontes existentes, executando a comutação da alimentação para um ramal de energia reserva ou alternativo.Deixar esta função a cargo de uma UPS com controle central, implica em assumir que uma falha no controle deste UPS com certeza acarretará uma falha em seu sistema de bypass.O mesmo pode ocorrer entre dois sistemas paralelados no mesmo barramento, pois um curto circuito , ou dano ao barramento, impediria os n sistemas em paralelo de alimentarem a carga.Logo a concepção de uma chave estática que possa comutar para ramais distintos, com controle independente, surge como alternativa para redução do nível de risco em redes de alimentação critica, sincronizados ou não, além de permitir manutenções sem interrupção dos diversos elementos desta rede.

Foto do Produto

A chave estática BRT é construído atendendo os padrões e normas atualizadas no mercado brasileiro e internacional, destacando-se:

– NR10,NBR5410, Protocolos de comunicação IEC62850, Profibus, Modbus TCP/IP, RTU, Ethernet, DNP3.0,Contatos secos, etc.
– Podem ser fabricados nos mais diferentes invólucros metálicos, com grau de proteção desde ip20 até ip65, em cores normatizadas do cliente.O sistema de ventilação pode ser natural ou forçado, de acordo com os requisitos de projeto.As unidade de menor porte monofásicas até 10kva podem ser acomodadas em rack 19”.
– As capacidades vão de 10 amps até 2500 amperes ou centenas de kvas.
– As tensões de entrada podem ser monofásicas, 110 ou 220V ou em 208,220, 380, 440, 480, e 690Volts, 50 ou 60hz.
– A linha BRT de chaves estáticas tiristorizadas oferece poderosa IHM (interface homem máquina), baseada em um CLP (controlador lógico programável), de ultima geração, capaz de prover todos os ajustes, calibrações, medições e gerenciamento completo das entradas e saída da unidade.

Chave estática Tiristorizadas

De 110 a 690 Vca
De 10 a 2.500 A
Supervisão e controle microprocessados
Interface padrão RS-232 com Modbus RTU (modelos com IHM CLP)
Interfaces opcionais – PROFIBUS, DEVICENET, SNMP ou DNP-3
Grau de proteção IP-21 a IP-55
Supervisão e controle remoto total
Log de eventos memorizados

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